Escalas de Transgressões
O Catolicismo doutrina aos Católicos que existem diversos níveis de transgressões:
“Convém avaliar os pecados segundo a sua gravidade.” P. 497, <1854 Catecismo da Igreja Católica (1994)
Primeiramente estão os pecados leves:
“Comete-se um ‘pecado venial’ quando não se observa, em matéria leve, a medida prescrita pela lei moral, ou então quando se desobedece a lei moral em matéria grave, mas sem pleno conhecimento ou sem pleno consentimento.” P. 498, <1862 Catecismo da Igreja Católica (1994)
Posteriormente surgem os pecados capitais:
“O pecado mortal é uma possibilidade radical da liberdade humana, como o próprio amor. Acarreta a perda da caridade e a privação da graça santificante, isto é, do estado de graça. Se este estado não for recuperado mediante o arrependimento e o perdão de Deus, causa a exclusão do Reino de Cristo e a morte eterna no inferno…” P. 498, <1861 (Veja também as páginas 286, <1014; 291, <1033; 292, <1035 e 292, <1037) Catecismo da Igreja Católica (1994)
Com a ameaça da “morte eterna no inferno” pairando sobre sua mente, inúmeras indagações significativas demandam respostas, como:
- O que precisamente é um pecado capital?
- Quão intenso deve ser o pesar para ser absolvido?
- De que maneira reconhecerei quando alguém foi absolvido?
- Por qual razão a Bíblia se mantém calada sobre este tópico?
Lamentavelmente o Catolicismo não fornece respostas para tais questionamentos.
O que a Bíblia instrui?
Quando nos direcionamos para a Escritura Sagrada, deparamos com um cenário completamente distinto:
“Todo aquele que pratica o pecado, também transgride a lei; porque o pecado é a transgressão da lei.” 1 João 3:4
Dado que todos violamos um preceito de Deus, a Bíblia proclama que todos somos pecadores:
“Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.” Romanos 3:23
Em virtude do pecado todos nós merecemos falecer e experimentar a punição do inferno:
“O salário do pecado é a morte…” Romanos 6:23
A Escritura de Deus não efetua diferenciação quanto à severidade de certas transgressões. Ela simplesmente declara que o salário do pecado é a morte.
Mas Deus, por sua incomensurável graça e amor, encaminhou seu Filho Jesus Cristo para morrer sobre a cruz e quitar o valor de todos os pecados, de uma vez por todas.
“Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício pelos pecados, assentou-se à destra do Pai.” Hebreus 10:12
A genuína redenção só é viável através de Jesus Cristo, porquanto unicamente ele teve a capacidade de verter seu sangue imaculado, com o propósito de pagar a penalidade de toda iniquidade:
“No qual temos a redenção, a remissão dos pecados.” Colossenses 1:14
“Porque isto é o meu sangue, o sangue da (nova) aliança, derramado em favor de muitos, para remissão de pecados.” Mateus 26:28
Ao passo que Deus anseia que seus filhos lhe confessem seus pecados, uma vez que os pecados são confessados e perdoados, Deus nos oferece esta maravilhosa promessa:
“…Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniqüidades, para sempre.” Hebreus 10:17
Jesus é novamente desvalorizado
Aqui novamente subtrai-se a honra de Jesus Cristo. Em virtude do ato abnegado de amor de nosso Senhor sobre a cruz, unicamente ele merece o reconhecimento pela expiação das iniquidades da humanidade.
O Catolicismo, no entanto, diminui o Senhor e lhe usurpa a honra e a glória que somente ele merece, quando proclama que ínfimos pecadores podem auxiliar a pagar por distintos níveis de pecados através de suas boas ações.
Conclusão
Novamente você deve optar. Permanecerá preso ao Catolicismo, acreditando que algumas iniquidades são piores do que outras e que boas ações constantes são indispensáveis para compensar por esses variados níveis de pecados?
Ou depositará sua confiança na Escritura de Deus, que ratifica ter Jesus falecido para pagar o valor de todos os pecados, de uma vez por todas?
“Antes de tudo vos entreguei o que também recebi; queCristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras.” 1 Coríntios 15:3
Autor:
Rick Jones
Livro:Por Amor aos Católicos Romanos
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