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Sem sombra de dúvida, cada adorador do Altíssimo deve glorificá-Lo individualmente, visto que a união com o Pai é uma premissa na existência dos eleitos. É impossível visualizar a obra do Senhor Jesus, seu afeto e a benignidade do Pai sem expressar gratidão e exaltações. Todos nós, herdeiros de Deus, necessitamos desenvolver e aplicar essa postura incessantemente.
Em seguida, uma relação de trechos que nos induz a compreender a importância da prática desse oferenda, tão aprazível ao Pai.
O Senhor é merecedor de todo engrandecimento:
- a) “Invoco o SENHOR, digno de ser louvado…” (2Sm 22:4)
- b) “Vós que temeis o SENHOR, louvai-o; glorificai-o, todos…” (Sl 22:23)
- c) “Quem me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, farei ver a salvação de Deus” (Sl 50:23)
- d) “Proclamando em alta voz: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a honra, a glória e o louvor.” (Ap 5:12)
- e) “… Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor e é o Rei de Israel!” (Jo 12:13)
- f) “Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome.” (Hb 13:15)
Por qual motivo enaltecer a Deus? Observe alguns propósitos:
- a) Sua Grandeza: “Cantai ao SENHOR um cântico novo; cantai ao SENHOR, todas as terras… Glória e majestade estão diante dele, força e formosura no seu santuário.” (Sl 96:1,6)
- b) Sua Magnificência: “Cantarão os caminhos do SENHOR, pois grande é a glória do SENHOR.” (Sl 138:5)
- c) Sua Benignidade: “Rendam graças ao SENHOR por sua bondade e por suas maravilhas para com os filhos dos homens!” (Sl 107:8)
- d) Seu Ímpeto: “Exalta-te, SENHOR, na tua força! Nós cantaremos e louvaremos o teu poder.” (Sl 21:13)
- e) Sua Inteligência: “Seja bendito o nome de Deus, de eternidade a eternidade, porque dele é a sabedoria e o poder.” (Dn 2:20)
- f) Sua Imaculabilidade: “Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em feitos gloriosos, que operas maravilhas?” (Ex 15:11)
… (continua com os mesmos tópicos e referências de maneira similar)
O louvor é uma obrigação do Senhor a anjos, homens e a toda criação:
- a) Aos anjos: “Bendizei ao SENHOR, todos os seus anjos, valorosos em poder, que executais as suas ordens e lhe obedeceis à palavra.” (Sl 103:20)
- b) Aos santos: “Salmodiai ao SENHOR, vós que sois seus santos, e dai graças ao seu santo nome.” (Sl 30:4)
- c) Aos jovens: “Louvai ao SENHOR do alto dos céus, louvai-o nas alturas… rapazes e donzelas, velhos e crianças.” (Sl 148:1,12)
- d) Aos idosos: (idem ao item anterior)
- e) À criação: “Louvai ao SENHOR da terra, monstros marinhos e abismos todos; fogo e saraiva, neve e vapor, e ventos tempestuosos que executam a sua palavra…” (Sl 148:1-10)
- f) Aos homens: “Rendam graças ao SENHOR por sua bondade e por suas maravilhas para com os filhos dos homens!” (Sl 107:8)
- g) A todos: (continua com o mesmo texto e citações da versão original)
Devemos engrandecer ao Senhor com:
- a) A alma: “Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga ao seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios.” (Sl 103:1-2)
- b) O coração: “Louvar-te-ei, SENHOR, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas.” (Sl 9:1)
- c) Os lábios: “Porque a tua graça é melhor que a vida; os meus lábios te louvam.” (Sl 63:3)
- d) A boca: “Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca manifestará o teu louvor.” (Sl 51:15)
- e) Alegria: “Celebrai com júbilo ao SENHOR, todos os confins da terra; aclamai, regozijai-vos e cantai louvores.” (Sl 98:4)
(continua com os demais tópicos conforme no original)
Os adoradores do Senhor devem:
- a) Manifestá-lo: “…povo que formei para mim, para celebrar o meu louvor.” (Is 43:21)
- b) Ser revestidos de louvor: “Pôr sobre os que em Sião estão de luto uma coroa em vez de cinzas, óleo de alegria em vez de pranto, veste de louvor em vez de espírito angustiado…” (Is 61:3)
- c) Gloriar-se nele em todas as situações: “Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus…” (At 16:25)
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